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Levantei a cabeça do
telemóvel para a empregada de um bar na margem da estrada algarvia onde acabara de parar a mota e entrar num dia de muito calor e
após uma inigualável sardinhada no Corvo do tio Rui da Fuzeta.
Pestanejei. Ela com uns
olhos lindos e ainda mais lindo sorriso segreda – me “que quieres de mi, carinho?”.
Desviei o olhar e dirigi
– o para o chão, onde o plantei a pensar.
Só poderia querer um
“mujito” bem gelado que me acordasse.
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