Hoje li no Público uma crónica sobre as Eleições assinada por um comentador que até aprecio; Victor Malheiros, um dos poucos lúcidos e ainda em "liberdade", todavia mereceu - me uma reflexão que de imediato lhe enviei.
Texto 230150813 eleições
Respeitosamente
Achei - a
oportuna lucida e clara. muito obrigado.
Todavia leva - me a
concluir que não há nada a fazer. Eles são assim e … pronto.
Se a esquerda se
unisse teríamos um outro país e um outro futuro, mas não querem, não
quer. Parece que para lá da sua obrigação moral há um outro compromisso
escondido com uma força estranha e malévola que os leva a pensar “vamos
perder mais uma hipótese mas tem que ser”. Derrotam - se a si próprios
porque não se unem.
Repare que mesmo na AR
quando um dos partidos de esquerda emite uma declaração que é indiscutível e
flagrantemente também um caminho de qualquer outro da esquerda, estes, os
outros não aplaudem, não dizem que sim. Limitam - se a fingir que estavam
ausentes, que o que se afirmou não lhes interessam nem interessa a ninguém. É
uma triste figura a que fazem.
Que ódios andam por ali
escondidos?
Como derruba - los de
modo a juntarmos forças a fazermos da democracia uma acção honesta e válida.?
Nem sequer vêm o
exemplo dos partidos da coligação que unindo - se tomaram o poder, esvaziaram
as hipoteses de melhorarmos e provavelmente continuarão a hipotecar uma
nação que não tarda entra em reboliço.
Faça o favor Prof.
Malheiros; abane, acorde aqueles senhores a bem dos 10 milhões que também
embalados não tardam a adormecer.
Obrigado
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