O
Papa Francisco faz acordar em cada um de nós , um de 2 possíveis seres:
O
primeiro dirá que Francisco é um homem corajoso, a imagem de uma Igreja nova ou
renovada, humilde, ao mesmo tempo agressiva, que é determinado e que ao tocar a
alma das multidões desnuda o mundo
materialista que avança semeando injustiça e miséria. Afinal fala do que toda a
gente vê e quer ouvir.
O
segundo dirá que Francisco é um anjo
dessa Igreja que há dois mil anos se repete em preces e rituais e por último,
como todas as outras, promete aos crentes e carentes, melhor vida para depois.
Vendo com mais atenção conclui que Francisco está formatado para a nova
linguagem dos média onde as Religiões surgem como farmácias e a fé como
analgésico que não cura a maleita e adia soluções.
Na
verdade não há nada mais entorpecente numa sociedade do que a “esperança”
palavra bonita ditada pela fé, pela aceitação, pela necessidade de um amanha
quando o hoje está mais que gasto. Os homens, de joelhos vão vivendo de
esperança em esperança. Os políticos conhecem a técnica mas as guerras e o
sofrimento multiplicam – se.
Cabe
aqui pensar que se o Papa Francisco é o porta – voz de Deus, cabe – lhe também
a responsabilidade de ser ouvido por Ele, nos céus, porque em cada minuto que
passa o mundo piora.
Juntemos
– nos nós e peçamos também a Deus que deixe o Papa Francisco zangar – se e que
o autorize a dar dois sonoros e assustadores murros na mesa, perdão, no altar.
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