terça-feira, 22 de maio de 2012

EUROPA QUE FUTURO


GORDURA MORBIDA
Sociologo Jaques Amaury - Universidade de Estrasburgo
"O que acontece é que a Alemanha e não só, quer virar o mapa socio - económico da Europa para continuar a engordar e para sua defesa vital e garantia dos seus cidadãos e da sua história.

O que está a fazer e forçar é apenas uma estratégia para salvar o seu futuro.

Como sabemos, na Europa rica  - Alemanha, Grã – Bretanha, Holanda, França Dinamarca, Suécia, Noruega, Bélgica e Suíça, está – se  a prever um fenómeno que poe em perigo, já daqui a 10 anos, o seu futuro.

Os ricos aproveitam – se da falta de democracia nos paises ditatoriais, Paises Arabes, em África e na China para abrir portas  à mão de obra barata para si, sobretudo em tarefas que os seus, não querem executar.

A população muçulmana, em algumas cidades, como Marselhas,  está a atingir dimensões tais que se admite, poder igual e suplantar, até a dos locais, dentro de pouco tempo. O numero de mesquitas aumenta mais  que as igrejas. As mesquitas enchem – se, as igrejas estão vazias.

A sharia, o código de leis do islamismo, exige uma luta constante, por qualquer meio aos muçulmanos até “dominarem o mundo” e acabarem com o cristianismo e outras religiões.

Os islâmicos reproduzem – se muito mais (cada muçulmano pode ter 4 mulheres), enquanto os  locais evitam por comodidade ter filhos, a população idosa está a aumentar enquanto o numero de jovens locais está a diminuir, crescendo as novas gerações de emigrantes, com boas condições sociais e “direitos, liberdades e garantias”. A vida é para o emigrante incomensuravelmente melhor que a que os governos corruptos e incapazes dos seus países permitem.

Tem sido muito conveniente a miséria de uns, para benefício de outros.

A capacidade organizativa dos emigrantes graças ao seu actual (novas gerações) nível cultural e acesso a novas tecnologias permitem – lhes elevar o seu tom reivindicativo, com incidências sociais, culturais e policiais, que se torna já incómodo e de mau presságio.

Os partidos locais de direita xenófobos,  crescem  porque prometem afastar o perigo que mora às portas e ao lado dos nacionais.

Mas os países ricos não poderão continuar a usufruir da sua qualidade de vida sem emigrantes que não controlem. Assim a única solução é criarem em Portugal, Grécia e Espanha as condições para que sejam estes a exportar a mão de obra domável e tranquilizadora.

Além disto, poderão, sem antagonismos, continuar a disfrutar dos campos, praias e belezas destes países que nada mais verão que o turismo e a emigração, para fugirem à miséria. 

O esquema está de tal modo lançado e habilmente orquestrado, que por exemplo, em Portugal até o seu primeiro ministro sugere à juventude que emigre, num gesto de uma crueldade, de falta de ambições e respeito pelo futuro de um país com 900 anos de passado. Esse conselho é revelador do que está por detrás do plano maquiavélico de Merkel apoiado pelos governantes portugueses, acompanhados pelos meios de comunicação que mais não fazem do que criar superficiais problemas individuais ou partidários e distrair a população, com folclores, num logro, como se Troika fosse uma sorte grande."

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