GORDURA MORBIDA
Sociologo Jaques Amaury - Universidade de Estrasburgo
"O que acontece é que a Alemanha e não
só, quer virar o mapa socio - económico da Europa para continuar a engordar e
para sua defesa vital e garantia dos seus cidadãos e da sua história.
O que está a fazer e forçar é apenas
uma estratégia para salvar o seu futuro.
Como sabemos, na Europa rica - Alemanha, Grã – Bretanha, Holanda, França
Dinamarca, Suécia, Noruega, Bélgica e Suíça, está – se a prever um fenómeno que poe em perigo, já
daqui a 10 anos, o seu futuro.
Os ricos aproveitam – se da falta de
democracia nos paises ditatoriais, Paises Arabes, em África e na China para abrir
portas à mão de obra barata para si,
sobretudo em tarefas que os seus, não querem executar.
A população muçulmana, em algumas
cidades, como Marselhas, está a atingir
dimensões tais que se admite, poder igual e suplantar, até a dos locais, dentro de pouco tempo. O numero de
mesquitas aumenta mais que as igrejas. As mesquitas enchem – se, as igrejas estão vazias.
A sharia, o código de leis do
islamismo, exige uma luta constante, por qualquer meio aos muçulmanos até
“dominarem o mundo” e acabarem com o cristianismo e outras religiões.
Os islâmicos reproduzem – se muito
mais (cada muçulmano pode ter 4 mulheres), enquanto os locais evitam por comodidade ter filhos, a
população idosa está a aumentar enquanto o numero de jovens locais está a
diminuir, crescendo as novas gerações de emigrantes, com boas condições sociais
e “direitos, liberdades e garantias”. A vida é para o emigrante
incomensuravelmente melhor que a que os governos corruptos e incapazes dos seus
países permitem.
Tem sido muito conveniente a miséria
de uns, para benefício de outros.
A capacidade organizativa dos
emigrantes graças ao seu actual (novas gerações) nível cultural e acesso a
novas tecnologias permitem – lhes elevar o seu tom reivindicativo, com
incidências sociais, culturais e policiais, que se torna já incómodo e de mau
presságio.
Os partidos locais de direita
xenófobos, crescem porque prometem afastar o perigo que mora às
portas e ao lado dos nacionais.
Mas os países ricos não poderão
continuar a usufruir da sua qualidade de vida sem emigrantes que não controlem.
Assim a única solução é criarem em Portugal, Grécia e Espanha as condições para
que sejam estes a exportar a mão de obra domável e tranquilizadora.
Além disto, poderão, sem antagonismos,
continuar a disfrutar dos campos, praias e belezas destes países que nada mais
verão que o turismo e a emigração, para fugirem à miséria.
O esquema está de tal modo lançado e
habilmente orquestrado, que por exemplo, em Portugal até o seu primeiro ministro
sugere à juventude que emigre, num gesto de uma crueldade, de falta de
ambições e respeito pelo futuro de um país com 900 anos de passado. Esse
conselho é revelador do que está por detrás do plano maquiavélico de Merkel
apoiado pelos governantes portugueses, acompanhados pelos meios de comunicação
que mais não fazem do que criar superficiais problemas individuais ou partidários e
distrair a população, com folclores, num logro, como se Troika fosse uma sorte grande."
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