sábado, 30 de outubro de 2010

OS DONOS DE PORTUGAL




Vi ontem na Sic Not.,uma entrevista a Louça, sobre o livro OS DONOS DE PORTUGAL. Esclarecedora entrevista feita por Mário Crespo a que o líder bloquista respondeu com o rigor conhecido.
Comprei hoje mesmo o livro na FNAC e comecei a le – lo.
A obra, mostra como o nosso País é dominado por meia dúzia de famílias e estas, senhoras da Economia e das Finanças, são os patrões dos políticos e depois mostra a corrupção moral e material que advêm desta ligação doentia.
Esta é o suficiente, para o País estar no que está, ser o mais pobre da Europa e com a maior desigualdade entre pobres e ricos.
Assim, custa a ser português, digo eu, sobretudo se não embarcamos nos folclores conhecidos e onde procuram afogar – nos todos.
Devo esclarecer que esta matéria não me era virgem. O esquema de exploração de nosso povo é do conhecimento de muito boa gente, mas agora, ganha forma em papel e passa a ser resultado da análise fundamentada de investigadores honestos que sabem da matéria e se encorajam ao ponto de afrontar o maior cancro de Portugal.
Mas deixo – vos um desafio para reflexão:
1º - Esta entrevista é uma manifestação de liberdade.
Não. Foi transmitida apenas, até agora, que eu saiba e de forma meteórica, na SIC NOT, canal da TV CABO, portanto com reduzidíssima audiência. A relevância é quase nula.
2º - A venda do Livro é um desafio aos ali observados.
Poderá ser, mas estes sabem bem como calar os observadores.
Fui logo ao Continente onde o Livro não estava à venda… nem nas novidades. Vertemos se Belmiro aceita o seu retrato nas suas livrarias.
3º - O Prof. Marcelo na sua mais que promovida página na TVI vai citar o Livro?
Se o fizer em que termos o fará? Técnicas de camuflagem não lhe faltam.
4º - Pela importância e oportunidade da obra, veremos em que Liberdade vivemos.
É com estas análises que mediremos o poder de quem nos faz escravos e subordinados inconscientes.
Estejamos atentos às próximas horas.
Caro amigo, se souber quem divulga este livro comunique – nos, para que haja aqui um louvor e um agradecimento em nome de um Povo que vive propositadamente às escuras.

1 comentário:

  1. O mal é dizer sim aos ricos e sim aos pobres, coisa que parece parodoxal mas não é. Podem coexistir desde que se aceitem e defendam normas de dignidade e respeito mutuo. Para tal presisamos de um Estado servido por gente honesta, sabedora da sua função, como se fora uma missão e não um negócio.

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