Decididamente permanecer em Olhão não satisfaz quem sonhou com uns tempos de descanso a balouçar - se na Ria Formosa. Onde estão o sol meigo e a brisa amena?
O filho da mãe do tempo continua a desanimar - nos.
Volto para casa. Cascais está mais perto do coração do País, por isso a hipertensão começa a segredar - me que os tempos não vão ser tranquilos.
E como se não fosse só ele, as maretas políticas provocam o enjoo que não tenho no mar ou na Ria.
À tona, vejo que 2 fenómenos a formarem -se como as nuvens e o encaracolar das ondas quando anunciam tempestades.
Um tem a ver com a consciência que o cidadão constroi ( até que enfim) de que tragicamente vive numa sociedade onde uns quantos, munidos da comunicação, da policia e do governo de que se apoderaram, apoiados pelos negócios milhionários nacionais e estrangeiros, em estrategias politicamente conhecidas e já ensaiadas noutros locais. A população, espartilhada, vive entre mentiras e interesses próximos do roubo e assalto que uma Justiça pré fabricada e controlada, não castiga. ( vejam - se os escandalos da Engil, da Brisa, das muitas autarquias, dos Hospitais e Universidades privadas, dos subsídios milionários, dos dinheiros que demos aos Bancos que somam e seguem, quando há cidadãos a morrer à fome e ainda... as privatizações anunciadas).
A não haver mão que trave os abusos da classe politica estaremos brevemente, como a Grécia, e a ferro e fogo, ou talvez pior porque o ódio cresce como a areia no Guincho.
O outro lado, é o encanto positivo de nos apercebermos de tudo isto. (até que enfim ) A população apercebe - se finalmente que está a ser enganada por um bando de politicos desonestos que se mistura com os poucos, que haverá ainda, honestos.
Os interesses dos hábeis administradores da PT, da EDP, dos empresários Belmiros, Américos e outros, não são, nem podem ser os dos que vivem do apoio do Estado ou da Pensão de Reforma. Estamos a com surpresa e amargura, a aprender, a entender o que se passa. Quando se ganha consciência, nasce uma restea de sol.
Esperemos que ela venha para ficar.
O filho da mãe do tempo continua a desanimar - nos.
Volto para casa. Cascais está mais perto do coração do País, por isso a hipertensão começa a segredar - me que os tempos não vão ser tranquilos.
E como se não fosse só ele, as maretas políticas provocam o enjoo que não tenho no mar ou na Ria.
À tona, vejo que 2 fenómenos a formarem -se como as nuvens e o encaracolar das ondas quando anunciam tempestades.
Um tem a ver com a consciência que o cidadão constroi ( até que enfim) de que tragicamente vive numa sociedade onde uns quantos, munidos da comunicação, da policia e do governo de que se apoderaram, apoiados pelos negócios milhionários nacionais e estrangeiros, em estrategias politicamente conhecidas e já ensaiadas noutros locais. A população, espartilhada, vive entre mentiras e interesses próximos do roubo e assalto que uma Justiça pré fabricada e controlada, não castiga. ( vejam - se os escandalos da Engil, da Brisa, das muitas autarquias, dos Hospitais e Universidades privadas, dos subsídios milionários, dos dinheiros que demos aos Bancos que somam e seguem, quando há cidadãos a morrer à fome e ainda... as privatizações anunciadas).
A não haver mão que trave os abusos da classe politica estaremos brevemente, como a Grécia, e a ferro e fogo, ou talvez pior porque o ódio cresce como a areia no Guincho.
O outro lado, é o encanto positivo de nos apercebermos de tudo isto. (até que enfim ) A população apercebe - se finalmente que está a ser enganada por um bando de politicos desonestos que se mistura com os poucos, que haverá ainda, honestos.
Os interesses dos hábeis administradores da PT, da EDP, dos empresários Belmiros, Américos e outros, não são, nem podem ser os dos que vivem do apoio do Estado ou da Pensão de Reforma. Estamos a com surpresa e amargura, a aprender, a entender o que se passa. Quando se ganha consciência, nasce uma restea de sol.
Esperemos que ela venha para ficar.
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