Seria uma experiência de pouca duração.
Comecei o Pedeleke apenas para quebrar a solidão. Para desabafar. Depois aguardei e, nada.
Habituado a milhões de olhares e muitas criticas, a resposta chegou em forma de zero, ou pouco mais.
O que custa na vida é receber a única resposta no espelho, a única mensagem vir do eco.
Quando pousava a enxada, a palavra de dois ou três amigos, (será para isso que os amigos servem?) veio acordar – me da apatia a que me entregava já.
Então vamos, ou melhor; voltemos que a vida mede – se por anos e por minutos também.
Agora a questão põe – se: que dizer, que os meus amigos e não apenas amigos, não saibam, não digam, ou em última análise, pelo contrário, até nem quererão ouvir?
Arrisco e opto pelo que ouço e digo e mais preocupa de momento.
Estou preocupado e chateado com o meu país.
Parece surreal, anacrónica esta evolução caótica para onde caminhamos, rompendo todos os princípios económicos, morais e culturais.
Os princípios, as regras estão viciados. Os “bons”, permanecem num silêncio de mau prenúncio.
Parece que parte da população rumina uma resposta à verborreia que fere o tímpano nacional. Essa resposta que tarda não pode ser politicamente correcta. Terá que ser o Basta!!! Que cada qual sente dentro de si.
É mais que evidente que, não tarda, virá um Verão quente. Dos mais quentes das ultimas décadas e não só na meteorologia do clima se anuncia, mas também na do político e social.
Nada vai ficar como dantes por mais que uns quantos se esforcem por dizer que sim. Os dados estão lançados e as regras vão passar a ser outras.
Comecei o Pedeleke apenas para quebrar a solidão. Para desabafar. Depois aguardei e, nada.
Habituado a milhões de olhares e muitas criticas, a resposta chegou em forma de zero, ou pouco mais.
O que custa na vida é receber a única resposta no espelho, a única mensagem vir do eco.
Quando pousava a enxada, a palavra de dois ou três amigos, (será para isso que os amigos servem?) veio acordar – me da apatia a que me entregava já.
Então vamos, ou melhor; voltemos que a vida mede – se por anos e por minutos também.
Agora a questão põe – se: que dizer, que os meus amigos e não apenas amigos, não saibam, não digam, ou em última análise, pelo contrário, até nem quererão ouvir?
Arrisco e opto pelo que ouço e digo e mais preocupa de momento.
Estou preocupado e chateado com o meu país.
Parece surreal, anacrónica esta evolução caótica para onde caminhamos, rompendo todos os princípios económicos, morais e culturais.
Os princípios, as regras estão viciados. Os “bons”, permanecem num silêncio de mau prenúncio.
Parece que parte da população rumina uma resposta à verborreia que fere o tímpano nacional. Essa resposta que tarda não pode ser politicamente correcta. Terá que ser o Basta!!! Que cada qual sente dentro de si.
É mais que evidente que, não tarda, virá um Verão quente. Dos mais quentes das ultimas décadas e não só na meteorologia do clima se anuncia, mas também na do político e social.
Nada vai ficar como dantes por mais que uns quantos se esforcem por dizer que sim. Os dados estão lançados e as regras vão passar a ser outras.
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